A Raízen participou da cerimônia de sanção da Lei do Combustível do Futuro (PL 528/2020), um passo importante para a descarbonização dos setores de transporte e mobilidade no Brasil. O evento contou com a presença de Ricardo Mussa, CEO da Raízen e líder da força-tarefa de transição energética e clima do B20 Brasil, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

A nova legislação impulsiona o desenvolvimento e uso de combustíveis como diesel verde, combustível sustentável de aviação (SAF) e biometano, colocando o Brasil em destaque no cenário mundial da transição energética. A Raízen, alinhada à lei, intensifica seu compromisso com soluções de baixo carbono e já investiu R$ 11,5 bilhões em plantas de Etanol de Segunda Geração (E2G) e biometano, fortalecendo a competitividade do País.

“A sanção do Combustível do Futuro nos dá mais força para descarbonizar frotas e impactar positivamente a economia e a sociedade. O Brasil tem todas as ferramentas para liderar a transição energética global”, afirmou Ricardo Mussa. O CEO também ressaltou que a empresa segue na vanguarda da inovação com o E2G, um biocombustível avançado produzido a partir do bagaço da cana-de-açúcar, que aumenta em 50% a capacidade de produção de etanol, com 30% menos emissões de CO2.

Com a única produção em escala industrial de E2G no mundo, a Raízen já comercializou contratos de longo prazo equivalentes a mais de EUR 4 bilhões. A empresa possui duas plantas de E2G em operação e outras sete em desenvolvimento, com capacidade instalada de 686 milhões de litros anuais.

Além disso, a Raízen investe no Centro de Bioenergia em Piracicaba (SP), em parceria com Shell e SENAI-SP, com foco em pesquisas para maior eficiência e sustentabilidade na produção de biocombustíveis.

A nova lei também estipula metas de redução de emissões no setor aéreo a partir de 2027, com a obrigatoriedade do uso de SAF. Com o Combustível do Futuro, o Brasil avança como líder global em descarbonização, e a Raízen reafirma seu compromisso com a inovação sustentável, utilizando o potencial da cana-de-açúcar para a transição energética.